Gostavam de jogar aquele jogo.
Ele adorava quando ela ganhava. Adorava ver o sorriso de vitória e malícia em seus lábios. Ela adorava ganhar e sentir-se capaz. Mas adorava perder também. Amava vê-lo campeão, vê-lo realizado com a alegria da vitória estampada em seus olhos e sorriso.
As regras mudavam de acordo com o humor de cada um deles. Às vezes se amavam e só queriam deitar juntos, sorrindo um pro outro. Tantas outras vezes não queriam calmaria. Queriam correr, gritar, cantar e expor a felicidade para o lado de lá.
A regra que nunca mudava nem mudaria era a que determinava que deviam estar juntos para serem felizes. Não importando o clima ou a duração do momento, cada nova experiência vivida juntos abria um novo leque de possibilidades para encontros futuros, possibilidades de novas formas de amar, de amor e admiração.
A cada novo encontro eles se viam mais felizes e apaixonados.