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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Sempre será.

"Tive mais sorte do que merecia. Ele* é tudo o que eu pediria se me conhecesse bem o bastante para saber o que pedir. Ele é exatamente o tipo de pessoa necessária a alguém como eu. E, é estranho, ele também precisa de mim. Essa parte funcionou melhor do que eu poderia esperar."

[Stephenie Meyer]

*adaptado.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Sala de Jantar.

"Silêncio invade a sala de jantar
Falo qualquer coisa para quebrar o gelo.
Entendo que você não quios brigar
Peço que não trate com indiferença. 
Pois as emoções às vezes pregam peças em nós.
Você sabe bem o que a gente tem. 
Sento do teu lado, implico igual criança.
É só para você rir e eu também.
Somos só os dois no palco para esta dança.
Mas as emoções às vezes pregam peças em nós.
Testemunhas vão lhe confirmar, 
Eu nunca quis te magoar.

Vem, que eu te faço um cafuné
Aqui embaixo do edredom.
Não vai dizer que você não quer.
Diz que essa briga já passou,
E a gente pode se acertar 
Só para cuidar do nosso amor.

Silêncio invade a sala de jantar, 
Chega da tv só um som bem baixinho. 
Deitados no sofá 
Durmo no seu colo com o seu carinho.
Mas as emoções às vezes pregam peças em nós.
Testemunhas vão lhe confirmar, 
Eu nunca quis te magoar.

Vem que eu te faço um cafuné
Aqui embaixo do edredom.
Não vai dizer que você não quer.
Diz que essa briga já passou, 
E a gente pode se acertar
Só para cuidar do nosso amor.

Como um sonho que viaja e sempre se despede ao amanhecer.
Não precisa mais palavras, olha no meu olho pra me entender."

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Cheiro de lavanda.


Flores foram espalhadas por todo o chão da casa. Nas mesas, taças e copos para brindar o amor. Doces, salgados e detalhes caracteristicamente deles em todos os cantos. Nas paredes, fotografias em seus frames, retratando momentos de amor e ternura. No ar, nitidamente o amor que exalava daquele casal, perfumando a casa com um doce e leve cheiro de lavanda, penetrando em todos os corações próximos. O casal agora era o centro das atenções daquele pequeno mundo particular ao redor, mas que na verdade eles pouco sentiam ou viam as coisas ao seu redor. Quase nem percebiam as outras pessoas. Estavam dentro um do outro, lendo os olhares, os sorrisos, os gestos. A vida nova começou sendo brindada no refúgio deles, com os amigos íntimos e familiares. Dali em diante, oficialmente - pois nos corações deles isso havia sido posto há tempos - eram um.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Inegavelmente sua.

Ser sua menina é o que me motiva a sair da cama todas as manhãs para enfrentar qualquer desafio da vida, qualquer mesmo. Ser sua pequena é o que me encoraja a ser alguém melhor em todas as atitudes, porque quero sempre que se orgulhe de me ter como sua companheira, que me queira sempre por perto. Ser sua é o que me restaura a alegria depois de tempos difíceis e duros. Ser sua menina é o que me fez ser mulher.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Feliz outra vez.

Houve um tempo de angústia, uma fase demorada - embora nem tão longa assim  - de dor e tristeza e com isso veio, pela primeira vez, a falta de vontade de escrever num momento difícil. Os textos seus surgiram quando sua vida passava por uma fase triste e escura, onde havia problema demais e amigos de menos. Então escreveu. Escreveu tudo o que pensou, tudo o que sentiu, tudo o que temeu. 

Mas agora estava acostumada a escrever alegrias. 
Certa vez uma amiga querida disse que "ostra feliz não faz pérolas" e isto foi uma verdade em sua vida, até ser realmente feliz. Então descobriu que podia não fazer pérolas, mas também não era uma ostra, fechada dentro de si. Queria ser vida, aberta, sorridente e ativa. E agora queria apenas contar coisas bonitas, tentar, de alguma forma, alegrar um pouco a vida dos outros, dividir a doçura e alegria instaladas em seu coração mesmo que através de suas poucas letras. 

Deu um tempo na escrita para não contar tantas coisas tristes. Deu um tempo para tentar se reciclar e não contar apenas sempre os mesmos contos, embora devia confessar, contar suas alegrias era a coisa mais gostosa de se escrever.

Sempre.
Ele sempre lia.